Sem categoria

 

 

Quando uma empresa sente que precisa enfrentar para valer o desafio da inovação, muita gente, dentro da própria empresa, pensa logo nas áreas de engenharia, de desenvolvimento de produto, de marketing. Poucos se lembram de que para ser inovadora uma empresa precisa criar de um ambiente inovador, o que vai além da tecnologia. Especialista na área, a consultora Maria Augusta Orofino indica três pontos fundamentais para que uma empresa promover a inovação: tempo, ambiente, estrutura flexível. Temas que, de uma forma ou outra, envolvem o RH. E qual empresa envolve o RH quando se fala em inovação?

Ex-coordenadora do programa INOVASC entre 2011 e 2013, e responsável pela implantação de 13 polos de inovação em Santa Catarina, Maria Augusta Orofino aponta que “a inovação é um processo a ser construído”. O alvo, ela sugere, não é desenvolver um produto inovador, mas uma empresa que seja inovadora em série. Para isso, o processo inovador deve ser paciente e prever e permitir o erro. O que envolve, entre outras coisas, uma nova forma de avaliar desempenho e compromisso dos empregados.

Quanto ao segundo segundo fator, o ambiente, a consultora diz que a decoração “descolada” do local de trabalho ajuda, mas o principal é o “clima” inovador, que deve ser construído com adequada dos perfis de pessoas envolvidas, o que é, na sua essência, responsabilidade da área de recursos humanos.

Finalmente, há a questão dos processos transversais e transparentes, hierarquia menos rígida, liberdade de diálogo e interação, canais turbinados para o fluxo de informação, valorização dos perfis de liderança agregadora, entre outros fatores que facilitam a livre circulação de ideias no ambiente corporativo. Caso contrário, sugere a consultora, as boas ideias tendem a morrer na burocracia da empresa.

Confira o artigo da consultora Maria Augusta Orofino (https://goo.gl/L2ouL6 ). Veja se, depois da leitura, você não vai concluir como nós que um processo de inovação empresarial começa no RH.

Boa leitura e bom fim de semana.